O tema de hoje é a discriminação racial no Brasil. Para começar a população negra foi escrava no Brasil durante o século XVII. De facto, a população branca dominava a população negra e estes viviam separados. Os negros faziam trabalhos forçados. Além disso, a mulher tinha uma imagem negativa. A mulher era vista como um objeto sexual, com animalidade e algo de chocante para a sociedade, como foi o caso por exemplo de Xica da Silva, o que era uma visão muito redutora e estereotipada.

Existe hoje e desde sempre, o que chamamos de “racismo institucional” no Brasil, o que é uma forma estereotipada de pensar que desvaloriza o trabalho das pessoas negras. Por exemplo, ao ver uma pessoa branca a correr, podemos pensar que está atrasada contrariamente a uma pessoa negra que nos pode fazer pensar que está a fugir, ou que é um ladrão. Outro exemplo do  “racismo institucional” é quando pensamos que uma pessoa branca vestida de fato trabalha nas finanças e que uma pessoa negra vestida com a mesma roupa é um garda costas.

Hoje em dia, ao ver uma pessoa negra podemos pensar que é empregada doméstica, isto é porque a imagem e o trabalho da mulher negra foram desde sempre desvalorizados.

Foi feita uma campanha para reduzir este tipo de racismo.

Um inquérito mostra-nos os dados estatísticos da desigualdade racial no Brasil. Por exemplo, a taxa de analfabetismo dos negros é 5 vezes mais alta do que a dos brancos, apenas um quarto das pessoas negras têm acesso aos estudos superiores e 70% da população negra é extremamente pobre. São números muito alarmantes. Espera-se que esta situação vá algum dia mudar.

Cátia Varela

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De l’histoire de la colonisation à nos jours, Catia une élève de terminale, nous parle de la discrimination raciale au Brésil.